26 de setembro de 2014

Pesadelo Branco - Capítulo II

Yoo, minna-san!
Bem, eu disse que só voltaria com fic de InuYasha.
Como eu postei a primeira parte dessa fanfic curta aqui, vou postar essa segunda e todas as outras partes aqui no blog, ok?
ainda vou ter que arrancar meu outro siso >*<
Essa fanfic é tipo shounen, cheio de ação, porque eu gosto de ação também minna-san *w* 
E Sango e Miroku são fodas demais. 
Vou fazer uma postagem para postar a sinopse separada, mas para quem já quiser ler é aqui.

A fanfic se passa no período pós Kanketsu-hen. Todos estavam com suas vidas tranquilas, a medida do possível, pois vivendo no período feudal cheio de youkais é complicado. Surge um novo inimigo para desfazer a paz que viviam. Naraku tinha inveja de Inuyasha e seus amigos, mas parece que não era o único.
 Nem é a sinopse, é só para vocês terem uma ideia.
O primeiro capítulo está aqui: Capítulo I (link do blog)
Aqui o link para ler do SocialSpirit: Capitulo II





Passou-se cerca de uma semana que o terror havia se instalado em todos pela morte eminente. A causa seria por uma caçada, cujos poucos sabiam sobre alvo dos insanos saqueadores. Só tinham conhecimento que o que tivesse em seu caminho, eles passariam por cima sem aviso prévio.

Kagome estava a caminho de volta para aldeia junto a Rin, com as ervas das plantações de Jinenji. Ambas conversavam animadamente, enquanto eram levadas em uma grande carruagem sendo guiada por cavalos que aparentavam serem seres “normais”, porém tinham raciocínio relativo ao dos humanos.
Eram fortes youkais. Servos do dai-youkai, Sesshomaru.
- Kagome-chan, nós poderíamos parar um pouquinho? Eu estou com fome, vamos pegar frutas de umas árvores. – Perguntou a jovem Rin de quinze anos, à medida que prendia uma mecha de seu cabelo no alto de sua cabeça em seu penteado costumeiro.
Kagome lhe sorriu amável, e ruborizou quando sua barriga rocou e Rin deu uma risada escandalosa.
Repentinamente a carruagem deu um tranco, o que levou os corpo das duas baterem contra a parede de madeira a frente. Antes de Rin por sua cabeça para fora para pergunta o que houve aos cavalos, eles já se viraram bruscamente e se colocaram a correr ao sentido oposto.
- Mas o que está havendo a-…? – Kagome parou de falar no instante em que escorreu a porta lateral para ver lá fora.
Teve uma surpresa.
Uma surpresa nada agradável.

O miasma pesado vinha contaminando o céu, e junto a ele uma onda de milhares de youkais de todas as formas.

Rin se colocou atrás de Kagome e arregalou os olhos ao vê-los se aproximando.
- Então são esses youkais que estão invadindo as aldeias?
Kagome só olhou para Rin como resposta e em seguida correu a porta.
Disse simplesmente:
- Segure-se firme, Rin-chan!
E gritou um comando para que os cavalos disparassem mais rápido.

Mais um corpo desaba entre os outros dez. Inuyasha guarda sua espada em sua bainha, mirando os youkais mortos por ele e pelos gêmeos que se auto intitulavam como seus servos. Ele já estava a se acostuma com está ideia.
Depois da conversa que teve com Sango, ela lhe explicara que seria bom para ele obter seus aliados de luta, além do seu próprio marido.
Afinal Kagome lhe ensinou a lida com o próximo.

“Não é necessário que construa um castelo. Na verdade, por favor, não construa.” Os dois deram uma curta risada quando ela disse isso. “Não que eu não queira que você e Kagome progridam, mas com certeza vocês teriam que morar longe da gente e ainda viveriam com vários youkais estranhos e eu como ex-taijiya…”.
“… acabaria tentando matar alguns deles?”
“Eu só ia dizer que teríamos uma antipatia, porque poderia até ter matado parentes deles na minha juventude, mas se você acha que seria tão radicalizado… melhor evitar, não é mesmo?” Ele não pode evita rir.

Sempre bom ouvi a opinião de seus companheiros. Sango estava certa. Ela, por ser filha do senhor feudal lutou sempre com todos seus amigos, vizinhos, e entre outros. Era quem mais poderia lhe explicar como seria bom se ele tivesse seus aliados.
Certamente seria muito mais prático para o trabalho, e Miroku agradeceria por terminarem as tarefa mais rápido sem muito esforço.
Mesmo que nesses últimos anos se tornou algo tão simples, seu amigo ficaria ainda mais contente por voltar mais cedo para casa e sua família. Assim como ele mesmo ficaria mais agradecido ao chegar a casa e se aninhar aos braços de sua Kagome. A mesma que fica em seus pensamentos inundados de preocupações.
Facilitaria se houvessem youkais que fizessem sua segurança quando ele não tivesse por perto, enquanto ela faz seu serviço.
Nem ele, nem Kagome, queriam viver em um castelo.
Se acostumaram viver com uma vizinhança comum na aldeia de Kaede. Pessoas que sabiam sua história e os admiravam e gostavam deles.
Inuyasha só almeja continuar assim: em paz com sua esposa e amigos.

- Inuyasha-sama! – Aproximou-se dele um dos gêmeos, que se diferenciava do outro irmão pelas pontas azuis de seu cabelo. Chamava-se Ao, de azul. – Não seria melhor que o senhor decretasse o trabalho encerrado por hoje?
- Oh, tem razão. Vamos pegar a recompensa.
O outro gêmeo tinha as pontas do cabelo verde e se chama Midori, verde.
É… Inuyasha já conseguia diferencia um do outro.
Ambos os gêmeos sorriram por estarem sendo úteis.
Quando eles foram começa a caminhada uma brisa passou por eles, e os três pararam estático. Ela trazia consigo um cheiro forte que os aterrorizou.
Inuyasha murmurou:
- Sangue…
E os garotos se entreolharam assustados com as hipóteses que começavam a surgir.
- Sangue humano! – Berrou hanyou se colocando a correr junto aos seus dois auxiliares que tentavam segui-lo, mesmo sendo deixados pra trás pela velocidade rápida dele.
Começou a soar a frio com as mesmas – até piores – hipóteses dos gêmeos.
No caminho surgiu Kirara com Kohaku sobre ela, carregando sua arma feita de ossos de youkais.
- Inuyasha-sama! – um ponto saltitava no ombro de Kohaku. Seu nome era Myouga. – São youkais nekos (gatos)!
O hanyou enrugou o cenho parando.
- Nekos? Que nekos? Não me diga que são aqueles gatos de fogo do Oeste.
- Iie, Inuyasha-sama. – Pulou para o ombro do hanyou, e Kirara pousou no chão. – Os do Oeste não fariam isso. Eles respeitam demasiado o senhor e Sesshomaru-sama. Mas pelo poder e o respeito governamental que Inuyasha-sama e Sesshomaru-sama adquiriram ao longo dos anos, levou os gatos do norte a inveja e ódio, principalmente por vocês dois serem da raça Inu.
Inuyasha rosnou.
- Que droga! Por que não vieram até mim?! Por que estão saqueando aldeias?!
- Mas eles querem mesmo o senhor e seu irmão. Estavam à procura dos senhores, e as únicas informações que conseguiram é que Inuyasha-sama vivia em uma aldeia e senhor Sesshomaru em seu castelo, o que levou a saquearem vários feudos por ai.

- Então é por isso que não era só humanos que estavam com medo dessa caçada… – comentou Kohaku compreendendo o que se passava.
Os gêmeos se entreolharam mais uma vez e ambos chegaram a uma conclusão certa:
- Então esse cheiro forte vem mesmo da aldeia da Kaede…
O hanyou cerrou os punhos e voltou a aperta os passos.
- Myouga como eu mando o sinal?!
O youkai pulga piscou algumas vezes, confuso.
- Que sinal Inuyasha-sama?
Ele rosnou, impaciente.
- Essa luta não é só minha, idiota!

[…]

- Levem os feridos para minha casa, agora! – Berrava Kaede-sama aos outros aldeões.
O ataque havia acontecido muito rapidamente.
Em um momento estavam todos a vontade realizando suas tarefas cotidianas, no outro milhares de pessoas com graves ferimentos, inclusive havia muitos mutilados, corriam até a aldeia. Era uma visão amedrontadora.
Pediam por socorro, por terem sido atacados por youkais descontrolados. Comovidos os aldeões começaram a lhes ajudar. A escuridão tomou conta do céu, e youkais começaram a surgi de todas as partes.
Sango saiu às pressas de sua casa e acertou os youkais com seu Hiraikoso antes que se aproximassem demais dos humanos, e seu marido rapidamente concentrou seu poder e criou uma enorme barreira espiritual, não deixando os youkais entrarem na aldeia.
Os humanos correram em busca de outros objetos espiritais, como flechas e pergaminhos de Kagome-sama, Kikyou-sama, Kaede-sama e outros antigos sacerdotes, para reforça a barreira e não desgastar tanto o poder do monge que os protegia.
Os feridos começavam a ser enfaixados, e os que podiam caminhar pegavam armas se preparando para o pior.
Miroku agradecia internamente por ter continuado a treinar junto a Kagome, Sango e Inuyasha. E prosseguiu fortalecendo a barreira, vendo a imensidão de youkais tentando penetra-la.
Via-os queimaram sua pele até chegar ao osso pela insistência, e se afastarem da barreira sem aguentar mais a dor e fugirem para outro lado.
Vendo tantas vezes a cena, percebem que aqueles youkais estavam mais desesperados em fugir, do que invadir a aldeia.
Um arrepio passou pela coluna de Miroku.
- Sangooo! – Berrou chamando a mulher. Ela correu até ele, claramente preocupada. – Olhe! – Apontou para cima com a cabeça, pois as mãos estava ocupadas a segurar o bastão que auxiliava na criação da barreira.
Ela viu os youkais sem entender em primeiro momento o que o marido queria dizer, mas quando viu alguns youkais humanoides, começou a perceber. Perceber o horror deles, muito semelhante ao horror dos humanos daquela aldeia que os viam.
Os youkais olhavam várias vezes para trás, enquanto corriam, saltavam em arvores, voavam, ou o que quer que seja que faziam, e depois se punham a correr novamente. Faziam como se para se certificar que o perigo estava distante.
Sango começou a respirar afoita, entrando em pânico.
- Eles estão assustados Miroku…
Ele engoliu em seco.
- Tem um perigo maior… tente mandar algum sinal a Inuyasha e Kagome! Deixe nossos filhos com Kaede! – Ela deu alguns passos pra trás. – Vá Sango! Vá!
E ela se pôs a correr.
Foi para sua casa, pegou as crianças e um sinalizador e foi até Kaede que atendia os doentes. Pediu para ela e as outras mulheres ficarem com seus filhos que começaram a chorar perguntando pelo pai e pedindo seu colo, seu carinho.
Mas ela já saíra em disparada, pegando seu Hiraikotsu.
Respirou fundo em frente à barreira. Não dava para dispara o sinalizador dentro da aldeia, tinha youki dentro, porque assim Inuyasha perceberia. Não sabia se ele já tinha sentido o cheiro do sangue humano próximo, mas precisa alerta que a situação estava mais fora de controle ainda.
Vestiu sua mascara que cobria até as narinas e atravessou a barreira já acionando suas bombas de gás venenoso contra os youkais. Pegou o que se assemelhava a uma pistola e disparou algo que se assemelhava a fogos de artificio que saiu rasgando o céu na coloração vermelha. E pode ver dois outros sinalizadores. Um branco e o outro era da coloração rosada, e pode reconhecer que o ultimo era de Kagome.
Mas o primeiro se assemelhava a um trovão.
Olhou para trás vendo os aldeãos em seus postos para lutar se a barreira se desfizesse.
Decidida pegou seu fiel osso-voador foi para cima dos youkais ali, que vinham em direção à aldeia, para resgatar outros humanos e até alguns youkais em perigo.

[…]

Sesshomaru já estava preocupado.
Voava pelos céus carregando Jaken, preocupado, em suas costas. Jaken já sabia como seu amo se encontrava, desde o momento em que ambos sentiram o cheiro de sangue, só ficava ali em suas costas, o ouvindo.
- Inuyasha, estupido. Estupido. Pra serve se for incapaz de proteger, Rin?
Jaken estava até com medo de ajudar a seu amo, Sesshomaru-sama, criticar o irmão caçula. Qualquer palavra errada e poderia acabar morto.

Sesshomaru tinha visto Rin naquela mesma manhã.
Tinha prometido a ela que a buscaria naquela noite. Ela passaria a noite em seu castelo, em segurança. Não era como se ela fosse morar lá, ela não precisava escolher ainda se prosseguira com os humanos ou com ele, era apenas uma visita. – Internamente, Sesshomaru ainda delongava sobre esse assunto, pela insegurança, já que a pequena humana amava aquele lugar e doeria seu ego se ela preferisse ali. Mas quando senhor Sesshomaru assumiria algo assim? Pra ele mesmo? Jamais. – Uma estadia por um tempo até os rumores sobre os ataques a aldeias acabarem.
Desejava tê-la tirado de lá pela manhã, mas Rin tinha prometido que iria recolher plantas com Kagome e com um sorriso, pediu para busca-la à noite. Por que se deixara levar por aquilo? Por aquele motivo chulo a permitiu ficar mais ali.
Porém Sesshomaru não tinha força – grave isso – de recusar um pedido de Rin.
Ao ver algo semelhante ao trovão rasgar o céu, no sentido contrário. – Em de vir por cima, veio por baixo – soube pelo cheiro semelhante ao que ele possuía que era um sinal para ele. Não era sinalizador qualquer. Vinha com a força da Tessaiga.
Com certeza não era apenas um sinal de seu irmão pedindo ajuda, era a concordância de entrar para um combate.
Jaken estremeceu ao ver o rosto de seu amo ficar mais sombrio.
Aquilo era um péssimo sinal.
Continua...

2 comentários:

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